
Em homenagem às vítimas deste terrível momento da história da humanidade:
“______________________________________________________”
… uma linha de silêncio para reflexão em nossos corações sobre o passado, presente e o que desejamos para o futuro …

Em homenagem às vítimas deste terrível momento da história da humanidade:
“______________________________________________________”
… uma linha de silêncio para reflexão em nossos corações sobre o passado, presente e o que desejamos para o futuro …
Quer exercitar sua insanidade no elevador? Tente essas dicas…

– Quer testar sua insanidade no elevador?
😆 Recebi esta por e-mail, é meio velhinha mas é muito engraçado…
Parte 1 – Como exercitar sua insanidade… No elevador 😛

– “Pintaram” o fundo do poço nesse elevador; este é outro bom teste de insanidade… 🙂
Caminhar é tão bom quanto blogar! Pratique você também! 😆

– Pôr do Sol na Beira-Mar Norte (Foto: Thiago Piccinini)
Um hábito que tenho cultivado é a caminhada, agora então, que o inverno está acabando a minha frequencia na pista vai aumentar gradativamente. Estou morando há alguns meses aqui em Florianópolis e perto de onde moro existe uma boa área para se correr, caminhar e andar de bicicleta, é a tão conhecida Beira-Mar Norte, aqui é possível caminhar e apreciar uma bela paisagem, principalmente ao final do dia com o pôr do sol ou durante o dia mesmo! 😆 .
Álcool e direção não combinam. Se beber não dirija…

– Dãaann, só mais um copinho de cerveja, vai… 🙂
Achei interessante este comercial desenvolvido para a Schincariol, simples e direto na forma de passar a mensagem. E falando nisso, apesar de eu não apreciar nenhuma bebida que tenha álcool (prefiro me embebedar de coca-cola mesmo… 😆 ) fiquei pensando… 😕 , será que existe um limite máximo que a pessoa possa beber e depois dirigir de forma que consiga chegar viva em casa? (claro sem depender de sorte ou de forças divinas que protegem os bêbados nessas horas…). Ou se o cara tomar um só copo de cerveja já estaria totalmente proíbido de dirigir um veículo e estaria infringindo a lei de trânsito? Achei a resposta rapidinho veja só; em uma entrevista feita pelo doutor Dráuzio Carecca Varella à doutora Júlia Greve a respeito de “Níveis de alcoolemia”, segue um trecho da conversa:
Drauzio – Nos países de legislação mais rígida, as pessoas sabem exatamente o que podem beber antes de pegar no volante. No Brasil, isso não está claro.As pessoas custam a entender que beberam demais, sempre se julgam aptas para dirigir e é raro entregarem a chave do carro para quem não bebeu. Segundo as leis em vigor no país, o nível de álcool permitido é de até 0,6g por litro de sangue. Quanto uma pessoa pode beber para atingir esse limite de concentração de álcool no sangue?
Julia Greve – Considerando a média das pessoas (homens, mulheres, peso, altura, etc.), a maioria pode beber duas latas de cerveja, ou uma dose de bebida destilada forte, como uísque ou vodca, diluída em água ou soda, ou um copo, um copo e meio de vinho. Uma dessas doses fará com que a alcoolemia alcance quase 0,6g. Portanto, a pessoa estará perto do limite permitido por lei o que não quer dizer que esteja em condições de dirigir porque existem algumas que se alteram com pequena quantidade de álcool. Está provado que nas mulheres, nos magros e em quem não está acostumado a beber, o álcool demora mais tempo para diluir-se no sangue e provoca certa euforia que interfere na autocrítica e na habilidade para guiar um automóvel.
Esse é outro ponto importante que se deve destacar. A pessoa bebe para ficar mais alegre, para se liberar e a primeira coisa que perde é a capacidade de avaliação crítica. Inúmeros trabalhos demonstram que o indivíduo que sofreu um acidente e estava embriagado, esqueceu-se também de colocar o cinto de segurança, correu demais e foi imprudente na direção. Por isso, há países que advogam alcoolemia igual a zero para o motorista. Quem vai dirigir não deve beber, porque são imprevisíveis as alterações comportamentais que o álcool pode provocar. É o caso do meninão que bebe na boate para ter coragem de paquerar a menina e acaba se acidentando seriamente na volta para casa.
Conclusão: Portanto, se for beber, não tome mais que duas latas de cerveja, ou então me convide para a festa e deixe as chaves do seu carro comigo antes de começar a encher a cara, heheh! 😆
Se beber não dirija!
Fonte:
Um dia, todos nós vamos…

Juízo Final (Michelangelo)
– Um dia todos nós iremos prestar nossas contas… seja lá onde for… 😯
Algumas pessoas, mesmo que não façam parte de nosso circulo social ou familiar, nos deixa surpreso quando descobrimos que algo aconteceu com elas. Exemplos clássicos desse fator são as celebridades televisivas; sabemos quem são mas nunca sequer tivemos um “contato” mais próximo. Na roda de amigos discutimos a favor ou contra aquele jogador de futebol, a atriz da novela, o cantor…
A morte do tenor Luciano Pavarotti, é um exemplo de que a notícia de sua morte, traz uma estranha sensação de surpresa, que no meu caso, me pegou desprevenido, pois como eu não sou fã dele, não sabia de seu estado e de seu problema de saúde. O que eu quero dizer com isso é que existem pessoas que mesmo distantes de nós, estão presentes em nossa vidas desde que nascemos e nos acostumamos com isso, graças a revolução das formas de comunicação como o Rádio, Televisão (principalmente) e agora a Internet. Então quando algumas dessas pessoas falece fica este estranho sentimento de “- nossa que coisa… como pode?“, ficamos surpreendidos e aí nos tocamos que ninguém nessa vida é eterno… nem nós, nem eles…
Falando nesse mesmo assunto (morte), me lembro de ter a mesma sensação de surpresa em momentos assim:
Morte do Papa João Paulo II: Eu sabia que ele estava muito doente e que não ficaria muito tempo entre nós, mas mesmo assim quando ele faleceu, fiquei com essa sensação de vazio e tristeza. E o estranho é que mesmo depois de outro papa ter sido escolhido, eu não consigo “enxergar” o papa Bento XVI, como sendo o papa, acho que sempre vou me lembrar do João Paulo como uma espécie de “papa original”.
Morte do Ayrton Senna: Esse me deixou mais surpreso ainda; eu NUNCA ia imaginar que o Senna fosse morrer naquela corrida no dia 1º de maio de 1994! Eu achava que ele era como aqueles super-heróis dos quadrinhos, um ser imortal, foi um choque descobrir que ele morreu naquela curva. Assistir a corrida de fórmula 1 nunca mais foi mesma coisa, tanto que perdi a vontade de assistir a F1 por muito tempo.
As vezes, fico pensando em como será “…o depois…“, por exemplo, assim que anunciarem estas notícias:
Morreu Silvio Santos;
Morreu Roberto Carlos (o cantor, não o jogador);
Morreu Mário Jorge Lobo Zagallo;
Morreu Edson Arantes do Nascimento (Pelé);
Morreu Hebe Camargo;
Morreu Cid Moreira;
Morreu Renato Aragão (Didi);
Morreu Chico Anysio.
Pode parecer estranho, mas essas pessoas, “existem” na minha vida desde que me conheço por gente. E imaginar que um dia eles também terão que partir é no mínimo muito esquisito (pensar sobre isso mais ainda… 😯 ).
O que eu vou fazer depois disso? Bem, a vida continua, pois isso faz parte da vida… 😐