Pôxa Mercado Livre, assim não dá, assim não pode…

Era o que faltava…

A propaganda é a alma do negócio: E eu preocupado com a prevenção e ao combate aos casos de Dengue, pesquisando a respeito do assunto para preparar um post sobre como prevenir-se contra o malicioso mosquito da dengue, e olha o que me aparece no meio da minha pesquisa: 😮

Propaganda do Mercado Livre!

– … e olha a dengue para dar e vender… 😛

Pôxa Mercado Livre, assim fica difícil fazer campanha contra a Dengue!!! 😛

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Dengue, como prevenir…

Quer acabar com a dengue? Então fique atento!

Campanha Contra a Dengue!

Caso sério: 😮 45% de aumento nos casos de dengue, conforme notícia no G1:

[…] O número de casos de dengue no Brasil aumentou 45% nos primeiros sete meses deste ano, quando comparados com o mesmo período de 2006. Até julho, foram confirmados 438.949 infecções pelo vírus. Três Estados contribuíram para o expressivo aumento de casos. Mato Grosso do Sul apresentou 72.183 casos, ante aos 12.813 detectados em 2006. Em seguida o Rio de Janeiro, com 46.857 pacientes com infecção confirmadas – um aumento expressivo diante dos 28.676 apresentados no ano passado. E Paraná, que até agora registrou 43.691 pacientes, número dez vezes maior que o do ano passado: 4.300 doentes.[…]

Foto do mosquito maldito

– Este é o mosquito maldito!

O que é a dengue? Segundo o Ministério da Saúde:

A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna, na maioria dos casos, e seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.

O vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.

Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A dengue clássica apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas articulações e por trás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos, mas raramente mata. A dengue hemorrágica é a forma mais severa da doença, pois além dos sintomas citados, é possível ocorrer sangramento, ocasionalmente choque e conseqüências como a morte.

O problema não acontece só aqui no Brasil, segundo o Ministério da Saúde:

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

O Ministério da Saúde dá algumas dicas para conter o mosquito maligno:

Medidas para eliminação dos locais de reprodução do mosquito

Tampar os grandes depósitos de água: A boa vedação de tampas em recipientes como caixas d’água, tanques, tinas, poços e fossas impedirão que os mosquitos depositem seus ovos. Esses locais, se não forem bem vedados, permitirão a fácil entrada e saída de mosquitos.

Remover o lixo: O acúmulo de lixo e de detritos em volta das casas pode servir como excelente meio de coleta de água de chuva. Portanto, as pessoas devem evitar tal ocorrência e solicitar sua remoção pelo serviço de limpeza pública – ou enterrá-los no chão ou queimá-los, onde isto for permitido.

Fazer controle químico: Existem larvicidas seguros e fáceis de usar, que podem ser colocados nos recipientes de água para matar as larvas em desenvolvimento – este método para controle doméstico da dengue em cidades grandes tem sido usado com sucesso por várias secretarias municipais de saúde e é realizado pelos agentes de controle da dengue.

Limpar os recipientes de água: Não basta apenas trocar a água do vaso de planta ou usar um produto para esterilizar a água, como a água sanitária. É preciso lavar as laterais e as bordas do recipiente com bucha, pois nesses locais os ovos eclodem e se transformam em larvas.

Qualidade e quantidade da água: um eficiente tratamento da água e sua disponibilidade à população são importantes para a prevenção da dengue. Entre outros motivos, a falta d’água força as pessoas a armazená-la em recipientes, que podem tornar-se criadouros para os mosquitos transmissores.

Coleta de lixo: a coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.

Inspeção domiciliar para controle da reprodução de mosquitos: quando isto for necessário, visitas domiciliares determinam se está havendo reprodução de mosquitos dentro e em volta das casas. Os inspetores de saúde podem ensinar aos moradores os meios para impedir a reprodução dos mosquitos.

Campanhas de educação em saúde: o primeiro passo para uma adequada ação contra o mosquito da dengue é informar às comunidades sobre a doença, bem como as medidas adequadas para combatê-la.

Preparação para emergências: no caso de disseminação da dengue, as comunidades e municípios devem adotar medidas preparatórias para a proteção contra surtos da doença, principalmente a hemorrágica. Planos de ação devem ser formulados e implantados em conjunto pelas autoridades sanitárias nacionais, estaduais e locais, incluindo o treinamento dos médicos e enfermeiros, a identificação de unidades de saúde de referência para dengue, a obtenção de equipamentos para a aplicação de inseticida, sua estocagem, fornecimento de veículos para realizar o tratamento e a nebulização e outras medidas consideradas necessárias pelos líderes sanitários e comunitários.

Campanhas de remoção de lixo: as atividades de remoção de lixo têm efeitos duradouros e amplos, não apenas sobre o mosquito da dengue como também sobre moscas, roedores e baratas.

Campanhas escolares: a participação das escolas no processo de promoção da saúde e de uma comunidade sem dengue é de grande importância. Os estudantes podem participar ativamente das campanhas de limpeza e informação, levando para sua família e seus vizinhos as mensagens educativas recebidas. Inicialmente, participam limpando a própria escola; posteriormente, adotam a mesma iniciativa em suas casas e arredores. OBS: as escolas podem organizar projetos e centros de interesse

Você está fazendo a sua parte?

Colabore! Acabe com a dengue antes que ela acabe com você!

🙂

ps.: Espero que este post com meu apelo não fique as moscas… 😉

Fontes:

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Orgânico ou não-orgânico? Eis a questão…

Sabe a diferença entre um alimento orgânico e um não-orgânico?

Vai um orgânico ai?!

– Vai um orgânico ai?! 🙂

Andando pelo supermercado, notei que cada vez mais alguns alimentos estão recebendo tratamento “vip” nas prateleiras, bem embaladinhos, bem separados uns dos outros, são os tais dos orgânicos os pop-star’s do supermercado, e claro estrela que se preza tem o cachê ($$$) mais alto. Mas será que vale a pena!? Algumas questões a respeito dos produtos orgânicos e não-orgânicos… 😕

Qual a diferença? Basicamente a principal diferença entre os produtos orgânicos dos não orgânicos está na Características do orgânicos.maneira como são produzidos (cultivo, trato) os alimentos ou na forma de tratar dos animais. Os produtos considerados orgânicos seguem critérios rígidos de produção, como por exemplo não utilizar agrotóxicos no seu cultivo, ou na criação de animais não utilizar remédios ou hormônios.

Porque produtos orgânicos são mais caros? Orgânicos são mais caros porque o cultivo torna-se mais dificultado (lembre-se que não utilizam-se componentes quimicos no controle de pragas, por exemplo), então o cultivo deve ser controlado de maneira equilibrada utilizando somente métodos naturais tanto na adubação quanto no controle de pragas sendo quase sempre desenvolvido em pequena escala por pequenos produtores. E existe também a questão do marketing que utiliza o apelo “ecológico” de sua produção.

Alimentos orgânicos são mais saudáveis? A reportagem da jornalista Vivian Chies destaca algumas controvérsias a respeito desta questão:

[…]No entanto, para a nutricionista Silvia Cozzolino, professora da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Conselho Regional de Nutricionistas III Região (SP/MS), do ponto de vista nutricional não há muitas diferenças entre alimentos cultivados de modo orgânico e convencional. “Tanto que dizer ‘coma só orgânicos que você estará bem alimentado’, para mim, não é verdade. Você estará bem alimentado comendo um ou outro”, diz a professora.

A idéia de que alimentos orgânicos são mais saudáveis sustenta-se principalmente na possibilidade de que os produtos da agricultura tradicional podem estar contaminados (ou conter resíduos) pelos defensivos agrícolas, os chamados agrotóxicos. Para o professor emérito da Universidade Federal de Lavras, Alfredo Scheid Lopes, “seguindo-se as instruções de uso e, acima de tudo, o tempo de carência entre a aplicação e a colheita, a possibilidade da presença de resíduos em alimentos é muito mais exceção do que regra”.[…]

E ai!? O que você acha? Será que os alimentos orgânicos são melhores que os convencionais? Ou você é daquela fisolofiafilolosofia filosofia que diz “… aquilo que não mata engorda…” 🙂

Fontes:

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Caju não é fruta! Como assim mesmo…

Mas como??! Porque Caju não é fruta?!

Cajú

Pedúnculo responde: -Eu “fruta”?! Tá me estranhando é!?… 🙂

Revelação: Apesar de ser apreciador do Caju, assistindo ao Fantástico fiquei intrigado com uma “errata” anunciada pelo Pedro Bial que em uma reportagem falando da fruta e do apoio do Lula ao uso do Caju na culinária geral brasileira, corrigiu a reportagem dizendo que na verdade o Caju não é fruta e sim um “pedúnculo“, caracas e eu que passei a minha vida comendo caju, tomando suco de caju, sem saber esta verdade por mais de vinte anos… 😮

E como a verdade está lá fora, fui atrás dela na Wikipedia e olha só o que ela cita:

O caju (do tupi-guarani acayu ou aca-iu, com o significado ano, uma vez que os indígenas contavam a idade a cada safra) é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto. O que entendemos popularmente como “caju” se constitui de duas partes: a fruta propriamente dita, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, pseudofruto geralmente confundido com o fruto. Este constitui-se em um pedúnculo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho, geralmente carnoso, suculento e rico em vitamina C e ferro, comestível, de onde se preparam sucos, mel, doces, passas e cajuína, uma bebida sem álcool.

O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como castanha-de-caju, consumido assado e geralmente salgado.

Fato são fatos: Então a verdadeira fruta é a Castanha-de-caju (aquela que a gente come todo salgadinho…) e não o Caju… que coisa, hein!

Que eu já sabia que tomate não é legume, agora que Caju não é fruta…, ainda bem que essa não caiu no meu vestibular, hehehe, vivendo e aprendendo sempre… 🙂

Estranho: Não sei com você, mas comigo toda vez que leio ou escuto a palavra “caju”, me vem a cabeça aquela musiquinha do Tim Maia (“…tomo guaraná, suco de caju, goiabada para a sobremesa….”)… 😛

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Torne a vida mais fácil! Usabilidade na cabeça!

Você sabe o que é “usabilidade”?

Ah! Aqui não pensaram na usabilidade...

Oh não! Aqui esqueceram de pensar na usabilidade… 🙂

A usabilidade é um termo que define a facilidade com que as pessoas podem utilizar uma ferramenta, objeto, software, etc.. afim de realizar uma tarefa específica. Então, o estudo da usabilidade determina algumas regras de como devemos desenvolver produtos que sejam eficientes aos seus futuros consumidores. Isso pode ser aplicado em objetos, construções, softwares, hardware. Quanto mais fácil de utilizar, mais rápido aprende-se a utilizar e melhor é a produtividade alcançada.

O site “Vida Fácil” dá algumas dicas e exemplos a respeito da usabilidade no nosso dia-a-dia. E se você ainda não entendeu o que é usabilidade acho que o Frederick van Amstel pode explicar bem melhor sobre “usabilidade” do que eu… 😉

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