O velho golpe do bilhete premiado.

Você cairia nessa?

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Creative Commons License photo credit: alvy [Quanto você pagaria num bilhete premiado?]

Deu no plantão do Diário Catarinense onlineMulher cai no golpe do bilhete premiado em Joinville“:

[…] Eles diziam estar com um bilhete de loteria premiado, mas alegaram não ter condições de ir ao banco buscar o prêmio. Os dois ofereceram o bilhete para a vítima em troca de uma carona até o banco. Como garantia de que a senhora não fugiria, os golpistas pediram R$ 1 mil.

A vítima atendeu o pedido e entregou o dinheiro. Quando chegaram ao banco, os estelionatários permaneceram no carro, enquanto a senhora foi até a agência com a intenção de trocar o bilhete. Ela só percebeu o golpe quando soube que o gerente indicado pelo casal não era funcionário do banco. […]

Em tempos de golpes por telefone, via e-mail, pirâmides financeiras, câmeras em caixas eletrônicos, gasolina batizada e outras artimanhas que a gente nem imagina. 😯 É impressionante como ainda existem pessoas que caem no velho golpe do bilhete premiado.

💡 Seria ingenuidade demais ou ganância demais?

Qual seria o “motivo alegado” que não permitiria alguém de retirar um prêmio de loteria??? 😕 Não consigo pensar em nada convincente de verdade! Você sabe algum?!


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Uma verdade conveniente…

… pelo menos para mim… 😉

Urban Detritus
Creative Commons License photo credit: Bekah Stargazing

Observando minha mesa no final de um dia de trabalho, notei empilhado acumulado sobre a mesa quatro copos plásticos descartáveis lado a lado, fazendo um certo volume, que chamou minha atenção para fazer alguns cálculos mentais, vejamos:

  • Se eu uso em média quatro copos plásticos descartáveis (desses de 200 ml) por dia, normalmente uso dois pela manhã (um para o café e outro para água) e outros dois para a tarde. Ainda tento evitar usar e jogar o copo fora imediatamente. Calculando, em média em uma semana eu usei 20 copos (5 dias X 4 copos);
  • Então em um mês tenho 80 copos utilizados ( 4 semanas X 20 copos por semana ); 😯 Arredondando isso, pois ainda tem aqueles copos que a gente pega no corredor bebe algo e logo descarta em menos de 5 segundos… temos uma média de 100 copos ao mês, por pessoa;
  • Isso dá, em um ano, a média de 1.200 copos por pessoa (12 meses X 100 copos ao mês) ou até mais de 1.200 unidades, dependendo da pessoa, da sua sede e da sua consciência ecológica;
  • Considerando que, onde eu trabalho, só no meu setor temos umas 70 pessoas (e a tendência é isso aumentar…) isso dá o equivalente ao ano o total de 84.000 copos plásticos consumidos e jogados no lixo! Praticamente 100.0000 (cem mil) copos que voltam ao meio ambiente, muitas vezes, por um gole d’água somente e nada mais… 😯

Abandoned Cup - Copo abandonado
Creative Commons License photo credit: WeeJames [ O destino final de muitos copinhos plásticos…]

Ainda falando de números, só que agora falando de custos:

  • Considerando que o preço médio (pesquisei aqui e aqui) do pacote para o consumidor comum de 100 unidades de copos plásticos custa em média R$ 2,36:
  • Temos um custo por pessoa de R$ 28,31 ao ano;
  • Ou para 100 pessoas, por exemplo, um custo anual de R$ 2.831,76.

No final das contas resolvi fazer isso:

Canecas

Canecas: uma pro café e outra para a água e podem ser reutilizadas...

❓ Será que foi uma boa idéia? 😕


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Coisas da Índia: Refrigerante de Urina de Vaca…

Refrescante… será?!

suprise!
Creative Commons License photo credit: tricky ™

Nunca fui a Índia, mas pelo pouco que conheço e que já vi no cinema, tv, livros, internet, etc… fico com a impressão de que as coisas por lá são muito estranhas, pelo menos na visão de quem mora deste lado do planeta e vice-versa para eles também. Dizem que por lá as vacas são sagradas, o povo não come carne, são basicamente vegetarianos, só por por esse detalhe já desisti de passar por lá, adoro um churrasco, heheh…
Tudo bem que a vaca seja sagrada, que deve ser respeitada, que elas fiquem perambulando livres, leves e soltas pelas ruas de trânsito caóticas indianas, blá, blá, blá…; agora tomar refrigerante de urina de vaca, aí já é demais… 😯

Veja o vídeo aqui no tubo…

❓ E você?! Beberia um “refri” desses?

Fonte: BBC Brasil: “Refrigerante de urina de vaca“;

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Lave suas roupas e fique em forma…

Economize energia e queime calorias…

Clothes Pegs Crying
Creative Commons License photo credit: Jsome1

É inegável que a eletricidade traz conforto a nossa vida. Aparelhos de TV, computador, microondas, geladeira, ar condicionado e a máquina de lavar são exemplos típicos disso. Tudo fica mais prático, mais rápido, mais cômodo. Só que o excesso dessas maravilhas do mundo moderno ao mesmo tempo solucionam e criam outros problemas: o sedentarismo e o consumo de energia elétrica.

Uma solução interessante proposta por estudantes do MIT pode resolver esses dois problemas, aliás três: o sedentarismo, eletricidade e roupa suja. 😉

A proposta é de uma máquina de lavar roupas movida por tração humana, a “bicilavadora“. A máquina é adaptada com peças fáceis de encontrar como um tambor e partes de bicicletas. O modelo foi idealizado como uma alternativa para países em desenvolvimento, onde a eletricidade é um recurso de difícil acesso. Mas seria uma ótima solução para qualquer lugar pois economiza energia elétrica que seria gasto por uma máquina convencional e ainda possibilita a prática de exercícios, fazendo o seu dono queimar umas calorias e ainda ter as roupas limpinhas… 😉

💡 Se alguém ver uma dessas aqui no Brasil para vender, me avise… 😉

ps.: outra forma de queimar calorias, sem precisar dessa máquina nem gastar eletricidade, é lavar a roupa na mão, no tanque mesmo… 😆

Fontes:
Good Clean Tech: “MIT’s Pedal-Powered Washing Machine“;
MIT news: “Spin cycle: a new kind of washer“.
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E agora começa 2009 pra valer…

Acabou a festa…

Trégua na guerra de confete.
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Assim já dizia o poeta: “E agora, José? A festa acabou…”: Dizem que no Brasil as coisas só voltam a funcionar “de fato” somente no mês de março ou após o carnaval (isso se o carnaval não for em março, daí só em abril mesmo… 😆 ). Antes disso, fica aquela “preguiça”, sensação de que tudo é festa, férias, movimento do comércio mais lento, feriadão prolongado, nada de interessante na TV,  ruas mais vazias ou cheias demais (depende de onde você mora…) até que chega a hora que acaba, passou o natal, festa de ano novo, carnaval, final das férias escolares.  Agora em março as coisas voltam a sua rotina: aula, trabalho, contas novas, contas velhas, impostos, material escolar, compromissos importantes, etc., etc…

De volta a realidade! 😉

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