Vegetariano é o cão!…

Pitbull Frutinha? Por essa você não esperava… 😆

Pit Bull devorando uma cenourinha.
– Eita Pit Bull, tô te estranhando, hein! Comendo uma cenourinha… 😆
(Foto: Régis Filho/G1)

Como hoje é dia de São Francisco de Assis, dito o protetor dos bichinhos animais e normalmente costumo comentar a respeito de assuntos ligados a alimentação e saúde, notei uma notícia no mínimo curiosa no G1: “Pit bull adere ao veganismo”. Pois é imagine só um cachorro que quando vejo chegando na rua, mesmo com focinheira e tudo, eu mudo de lado na calçada para não passar ao lado do bicho, e que por natureza é carnívoro, comendo vegetais e frutinhas?! Engraçado não? Será que os pit bull’s estão aderindo à onda do “viva com saúde”? Ou estão querendo melhorar a sua imagem? Hehheh… veja só…

[…] Em vez de bifes suculentos, o cão devora legumes e frutas, mas seu alimento preferido mesmo é o tomate. “Davi adora frutas e gosta muito de bananas, maçãs e uvas. Ele também adora pipocas, temos até que tomar cuidado para que não coma demais”, afirma Cárdia. “Tudo que eu consumo, acabo passando para meu cachorro. Acho que ele já tinha a alma vegana.” […]

Fonte: Leia aqui o artigo completo no G1 “Pit bull adere ao veganismo“.

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Dúvidas sobre bicicletas? Seus problemas acabaram…

Quer entender o mundo das bikes? Siga a dica…

Bike do 'Da Vinci'

Leonardo é que entendia de bicicletas… 🙂

Comentei há alguns posts atrás, que eu estava procurando uma bicicleta e que não tinha noção nenhuma sobre a imensidão de modelos, variedades, tipos e preços das bikes, bom, pelo menos “andar” de bicicleta eu sei… 🙂

Escola de BicicletaMas então como encontrar as respostas para as minhas dúvidas? Será que existe algum lugar para conhecer melhor o mundo destas máquinas de duas rodas? Claro que sim, nada mais óbvio do que voltar à escola, 😆 então fica aqui a dica do dia: A Escola de Bicicleta, o site tem dicas e orientações muito interessantes para quem está em um mar de dúvidas que nem eu… vai lá você também conhecer…

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Sobre a História de Florianópolis: Índios Tupis Guaranis na Ilha da Magia

Ilha de Santa Catarina antes de virar Florianópolis, antes de virar Floripa… 🙂

Dança Indigena

Em outro post falei a respeito da importância de conhecer a história de Florianópolis, pois continuando o assunto pesquisar essa história no Google é um pouco complicado, praticamente 99,99% dos links encontrados são referentes ao turismo, hotéis, restaurantes, pousadas, etc…

O pouco que encontrei de informações foram no site da Prefeitura Municipal e claro, na Wikipedia. A respeito dos primeiros relatos históricos da ilha de Santa Catarina a Prefeitura nos relata:

Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.

Os indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4.800 A.C.

Falando em assuntos indígenas, logo que me mudei para cá, notei alguns nomes que só por escutá-los já suspeitava que tinham essa herança dos primeiros habitantes do Brasil. Leia a seguir um trecho do relato a respeito do assunto por Milton Moreira Wherá Mirim; Cacique da aldeia dos índios guarani Mbyá de São Miguel, Biguaçu, Santa Catarina:

Qual a origem dos nomes “Cacupé”, “Pirajubaé”, “Itacorubi” e “Moçambique”, bairros e praia respectivamente da atual Florianópolis?

Desconheço a tradução dos nomes desses lugares da ilha de Santa Catarina em livros históricos de autores catarinenses. Não sei se alguém já apresentou alguma tradução a respeito desses nomes. A tradução que apresento neste breve artigo, que pode ser diferente a de outros autores, vem de uma fonte fidedigna: os índios guarani mbyá, da aldeia de São Miguel, em Biguaçu.

Esses índios se dizem descendentes dos “carijós”, os antigos habitantes da ilha de Santa Catarina. Os “carijós” foram quase totalmente exterminados por doenças e escravidão pelos “bandeirantes”, nos séculos XVI e XVII.

Vale lembrar que o nome “carijó” era dado aos guaranis que viviam no litoral catarinense pelos bandeirantes, os temíveis caçadores de índios vindos de São Paulo. “Carijó” (cari-ió) deriva de “cari”, que significa “branco”, em alusão à pele mais esbranquiçada dos nativos catarinenses. Os índios chamavam a si mesmos de “avá” ou “abá”, cuja tradução é “gente”. Já os “bandeirantes” eram conhecidos pelos nativos por “tapuya” (bárbaros).

Conforme os guarani de Biguaçu, seus antepassados que habitavam a ilha de Santa Catarina pertenciam a dois grupos distintos chamados “Chiripá” (escuros) e “Phaim” (claros). Originários do atual Paraguai, migraram rumo ao litoral catarinense séculos antes da chegada dos europeus. Em função dos casamentos interétnicos entre os dois grupos falantes de dialetos guaranis mutualmente compreensíveis, surgiu o povo indígena nativo da ilha que os colonizadores brancos encontraram nos séculos XVI e XVII.

Segundo os guarani mbyá de Biguaçu, “Cacupé” era uma grande aldeia onde residiam caciques, curandeiros, conselheiros, músicos e caçadores. Vem de “Tekuá guassú Há Há Kupé”, que significa “Terra Grande do Pé de Erva Mate”. Já “Pirajubaé”, outra aldeia, vem de “Pirá’Jumboaié” (Outro tipo de peixe amarelo). Reporta-se à abundância no local de um tipo de peixe amarelo que os antigos índios carijós conheciam por “Pirá’Jumboaié”.

“Itacorubi” é a pronuncia aportuguesada de “Itakuru-í”, uma espécie de passarinho. O pássaro é o “itakurú”. O “í” significa “pequeno” no idioma guarani. Portanto, “itakuru-í” significa “itakuru pequeno”, um passarinho, segundo os guarani mbyá, existente em abudância próximo à antiga aldeia que passou a ser conhecida por esse nome.

Já a praia de “Mossambique” não tem nada a ver, segundo os índios, com o país “Mossambique”, da costa oriental da África. O nome vem de “Mossamby”, que significa “cemitério”. Segundo os guarani de Biguaçu, “Mossamby” era uma pequena ilhota próxima à costa da ilha de Santa Catarina onde os índios executavam seus deliquentes. Sim, os carijós aplicavam a pena de morte, contam os guarani de Biguaçu. Consistia-se no enforcamento do condenado numa árvore na ilhota do “Mossamby”.

Onde está hoje essa ilhota? Segundo os índios de Biguaçu, a ilhota de Mossamby, que ficava quase encostada à ilha de Santa Catarina, já não existe mais. O pequeno estreito que a separava da ilha de Santa Catarina está hoje ligado por aterro surgido pela erosão, provavelmente pelo desmatamento da costa durante os últimos séculos. Acreditam os índios que a ilha fica perto da atual praia de Mossambique. Daí à alusão ao nome pelo qual o lugar passou a ser conhecido.

A ilha de Mossamby era tida como maldita por causa da proliferação de espíritos ruins, certamente almas penadas dos executados. O interessante é que hoje a praia de Mossambique volta e meia é percorrida à noite por pessoas que querem ver discos voadores. Não seriam “espíritos voadores”?

[…]

Fonte: “Contando a História do Guarani Nato da Região da Grande Florianópolis […]”

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Viva para a melhor idade!

Terceira Idade?! Que nada… melhor idade, isso sim! 😆

Melhor Idade!

– Melhor Idade! Você decide! 🙂

Dia 1 de outubro: Dia Internacional da Terceira Idade.

Envelhecer: Este é o destino de todos nós. Nascemos, crescemos e envelhecemos… este é o ciclo da vida, não podemos fazer nada a não ser seguir nosso caminho. Eu não quero me tornar daqueles “velhinhos”, que ficam o dia inteiro em casa de pijamas e só assiste a televisão. Acho que este cenário tem mudado radicalmente e mudado para a melhor, então pergunto a você: –Você está preparado para viver muito? Refletir a respeito disso o quanto antes é muito importante.

E é na escolha dos vários caminhos que podemos decidir qual o melhor rumo para o nosso envelhecimento, pois só depende de nós para que a nossa velhice se torne, não a nossa “terceira idade”, mas sim a nossa “melhor idade”. Tomando os cuidados básicos e cultivando bons hábitos desde a nossa juventude com certeza chegaremos a “melhor idade” tão prometida! Entre os cuidados que cito estão, obviamente, cuidar da saúde (do corpo e da alma) e planejar uma aposentadoria financeira. Mas existe uma outra que muitos de nós esquecemos: o respeito ao idoso. Sim, porque se você não der o exemplo hoje, quando ainda é jovem, como você vai esperar ser tratado no futuro? Pense nisso!

– Viva para a melhor idade! 😆

Livro

Existe muita literatura a respeito de como aproveitar a melhor fase da vida.

Já Cotei. Veja aqui os preços de livros indicados para a “melhor idade”.

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Sobre a História de Florianópolis…

Ilha de Santa Catarina antes de virar Florianópolis, antes de virar Floripa… 🙂

La Pérouse- Veduta dell´ Isola di Sta.Catterina.

Morando aqui em Florianópolis há pouco tempo, achei interessante conhecer um pouco a respeito do lugar que escolhi para viver. Sobre Florianópolis, Floripa para os íntimos, sempre escutei falar pela grande mídia assuntos ligados ao turismo, comentários sobre a beleza das praias e da natureza. De fato até apelidaram a ilha de Santa Catarina de “Ilha da Magia”… ok! 🙂 Esta história eu já conheço. Mas acho que na condição de novo morador e cidadão de responsabilidade, conhecer mais a fundo um pouco da história deste lugar seja muito importante. 😆

A respeito da gravura: A primeira imagem documentada da ilha de Santa Catarina foi feita por um viajante estrangeiro. O artista, francês, nasceu em 1756 e morreu em 1788. Foi desenhista, gravador e pintor, formado na escola de Belas Artes de Paris. Engajou-se na expedição de La Pérouse, em 1785, registrando locais por onde passava a expedição. Grande parte dos desenhos se perdeu no naufrágio que deu fim à expedição. Porém, quatorze registros foram conservados, nove dos quais gravados no Atlas publicado com os documentos da expedição de La Pérouse.

A gravura “Veduta dell´ Isola di Sta.Catterina” se origina da tradição italiana “vedutista”. São as famosas “vistas”. Apesar do realismo da cena, em que ao fundo se vê a Vila do Desterro e seu casario, esta cena reflete com grande lirismo e em uma concepção leve e poética, os conceitos europeus como registro documental de paisagens. A força da natureza e seu impacto certamente contribuíram para atenuar um tipo linear de educação artística de paisagem. Trata-se de um olhar mais contemplativo, isento de traços duros, pois a grandeza da paisagem é sedutora e envolvente.

Fonte: CEART-UDESC: “Conheça um pouco mais sobre os Artistas Catarinenses e Florianópolis

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